A tempestade abriu os céus, e um monte de boas memórias desceram à terra, como blocos de gelo que caiem sobre nós a grande velocidade.
Lá no fundo, permanece uma vontade de um “feliz 8ºdia do amor”. Ele permanece, como uma vontade suprema de hoje ser um dia ainda mais feliz. Contudo a tempestade continua…
Talvez a soma destes dias tragam o amor necessário para encher um pote de mel da doçura que as abelhas nos prepararam. Talvez no 12º dia do amor “se dê” mesmo mel. Por enquanto vamos plantando “notas de boas-vindas” a todos estes dias, até lá chegar.
As boas memórias trouxeram um fim… E penso “já não faz sentido fazer a contagem, já perdi a noção dos dias”.
Vou parar o tempo, e apreciar o amor, que ainda me resta. Vaguear pelas ruas e apreçar a beleza que hoje me trouxe aqui, (só que longe do movimento, onde aqui, ninguém dá, só recebe).
Quando estalar os dedos, vou dar um grande “feliz 9º dia do amor”! até amanhã.
Tânia, Avintes, Portugal
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