O segundo dia do amor, para mim, acabou por ser o primeiro, o primeiro de muitos espero.
Em tal dia de sentimentos que predispõem a desejar o bem de alguém, em que o nosso maior aliado são os sorrisos nos rostos de quem surge diante de nós, esse poderá, nas palavras da Rita, apagar quaisquer ruínas e sobejos de cansaço, uma má disposição que assola o corpo, mas que desaparece com o amor do espírito.
Por entre jantares distribuidos vi uma sensação que à muito não contactava. O simples falar com uma pessoa que em lugar algum teríamos visto e, mesmo assim, querer dar-lhe uma palavra, um motivo para rir um pouco, uma descontração momentânea. Talvez isso seja o verdadeiro sentimento do Dia do Amor.
Visto que estamos já no quinto, que continuem, todos os outros que se seguem, de paz e de amor, calma e relaxamento. Que este seja o Ano do Amor. Para mim não é utópico pois continuarei a contar os dias do amor.
Me ensinaram a contá-los, e enquanto não esquecer o que aprendi, continuarei. Simplesmente era bom se se ensinasse a contar igualmente ao resto do mundo e das almas que quisessem acolher tais ensinamentos.
Fillipa Anacleto, Porto, Portugal
Sem comentários:
Enviar um comentário